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Tudo que fazemos nasce de uma inquietação, a criação do livro não tem sido diferente. De tanto observar meus amigos namorando, terminando e voltando, eu resolvi escrever aquilo que eles me contavam. O livro é um misto de realidade e fantasia, que se confundem tanto, a ponto do leitor não conseguir saber o que é ou não é realidade. Todos já vivemos um amor, intenso, modesto, cheio de perdidos, de atalhos, de sonhos e medos, de desejos e falta deles, de sofrimento, de traição e de fins. Na impaciência de ver muitos esperando o príncipe, a princesa, a pessoa certa, a minha inquietação nasceu quando um amigo me disse que estava namorando e que iria viver com ela "Feliz para sempre". Balela... Ninguém é feliz para sempre, não pode, nunca foi, e se foi, eu posso concluir que não viveu. A vida é um misto de prazer e agonia, de derrotas, de romances que nos tiram o fôlego, que nos mata de raiva, que nos bambeia a perna, mas não "felizes para sempre".

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